quarta-feira, 17 de dezembro de 2008


Resumo do jogo neste domingo 14/12

Nossos heróis estavam em Anamã verificando uma pista do porque de os mortos andarem sobre a terra, mas descobriram ser apenas um boato. Cansados de fugir, resolveram que iria até o Centro da cidade para descobrirem porque os zumbis se dirigiram para lá.

Ao chegarem ao Centro, descobrem um outro mestre zumbi. Este se parece com uma múmia albina, e tem servas lhe servindo. Todos eles estão em uma praça central, com prédios em volta e, como são muitos, os que não puderam ficar na praça perambulavam nas ruas no entorno desta.

A atiradora decide derrubar o líder dos monstros com um tiro de cima do prédio da Assembléia. Os heróis de dividem para cumprir a missão. Junto com a campeã olímpica de tiro, está o detetive da homicídios. No sub-solo, estão o paramédico no volante de um carro oficial, a garota que haviam resgatado da casa trancada e o recruta militar, preparado para abriria o portão que os levaria para fora, assim que o pessoal do telhado cumprisse a missão.

Mas tudo deu terrivelmente errado...

Ao atingir o olho esquerdo do mestre zumbi, o inesperado: ele não morre, só perde o olho. Perece que ele é mais resistente que os demais, talvez verdadeiramente imortal. Decidida a atirar no outro olho para cegá-lo, mas terrificada com o grito CO-MI-DA que o monstro deu e com a turba horrenda do inferno correndo para a base do prédio, a dama perde o controle e atinge o detetive.

No walkie-talkie, seus amigos no sub-solo escutam o grito angustiado MEU DEEEEEUS... depois, o silêncio.

Decidem esperar mesmo assim, cada segundo conta, mas esperam mesmo assim, já beirando a loucura, a segunda equipe vê a atiradora ajudando o detetive a andar, já com a perna enfaixada. O paramédico não tem tempo de olhar a ferida, pois quando o militar abre a porta, os mortos já estavam lá!

Este corre até o carro, mas os mortos estão já muito enrijecidos e não são mais tão rápidos. O paramédico, exímio motorista, dá um meio cavalo-de-pau e acerta todos os mortos que bloqueavam o caminho, já virando o carro na direção certa para a fuga.

Minutos depois estão no cais. Zarpam. Destino: Anavilhanas. Supõe-se que um amigo que sempre se interessou pelo assunto mortos-vivos esteja lá.

Levam vários dias para chegar ao arquipélago e mais outros tentando localizar a ilha certa, sem poderem descer em todas elas. Já com a gasolina acabando, avistam seu amigo fazendo sinais para que se aproximassem.

Mostrando sinais de extremo stress e mesmo de subnutrição, o amigo verifica todos em busca de sinais de contaminação. As mulheres são verificadas pela atiradora, que é treinada para isso com dicas do amigo.

Mais uma decepção: o amigo não só não sabia muito mais do que eles aprenderam na prática, como acredita que o melhor é ficarem escondidos por dez anos antes de lançarem batedores para sondar a área. Depois de um breve descanso, nossos heróis fazem um grupo de busca e destruição composto de pouquíssimas pessoas na esperança de não chamar a atenção, com a missão de acabar com o líder zumbi que avistaram na cidade de Manaus.

Ao chegarem à Ponta Negra, não avistam ninguém. Partem para o quartel aonde conseguiram as roupas militares e aonde tiveram seu último descanso antes de partirem da cidade às pressas, mas só encontram algumas dezenas de corpos imóveis espalhados pelo chão...

...corpos que os encaram de olhos e bocas escancaradas...

No próximo domingo, a tão esperada conclusão.

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