segunda-feira, 25 de outubro de 2010




E-mail enviado pelo Irmão Rômulo

SE VOCÊ AINDA NÃO ENCONTROU A PESSOA CERTA, VAI COMENDO A ERRADA MESMO..."
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"A PRETINHA MAIS FELIZ DO MUNDO É A JABUTICABA, QUE NASCE AGARRADA NO PAU E MORRE SENDO CHUPADA..."
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"NÃO DÊ RISADA DE TUDO, PORQUE QUEM ACHA TUDO GOZADO É FAXINEIRA DE MOTEL"
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"HOMEM É IGUAL A CAIXA DE ISOPOR: É SÓ ENCHER DE CERVEJA QUE VOCÊ LEVA PRA QUALQUER LUGAR."
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"A DIFERENÇA ENTRE A MULHER E O HOMEM????
A MULHER ESTÁ SEMPRE PRONTA PARA O QUE DER E VIER E O HOMEM ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA QUEM VIER E DER."
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O CAFÉ EXCESSIVAMENTE QUENTE, EM COPO PLÁSTICO, REDUZ EM DOIS TERÇOS A POTÊNCIA SEXUAL DO HOMEM:
PRIMEIRO QUEIMA OS DEDOS; DEPOIS A LÍNGUA..."
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"O CAMINHO PARA ENCONTRAR A PAZ INTERIOR É TERMINAR TODAS AS COISAS QUE VOCE COMEÇOU."
ENTÃO EU OLHEI AO MEU REDOR PARA VER TODAS AS COISAS QUE EU TINHA COMEÇADO E NÃO HAVIA ACABADO.
ENTÃO, HOJE EU TERMINEI COM UMA GARRAFA DE VODKA, 2 GARRAFAS DE VINHO TINTO, UMA DE JACK DANIEL'S, UMA PEQUENA CAIXA DE CHOCOLATES E UMA CAIXA DE CERVEJA... VOCÊ NÃO TEM IDÉIA O QUÃO BEM EU ME SENTI...
TENTE VOCÊ TAMBÉM....
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-QUERIA SER POBRE UM DIA NA VIDA, PORQUE SER TODO DIA É FODA!!
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"EU BEBO POUCO, MAS O POUCO QUE BEBO ME TRANSFORMA EM OUTRA PESSOA, E ESSA OUTRA PESSOA SIM, BEBE PRA CACETE"
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"QUAL É A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE FRUSTRAÇÃO E DESESPERO? FRUSTRAÇÃO É QUANDO VOCÊ PELA PRIMEIRA VEZ NÃO CONSEGUE DAR A SEGUNDA..
DESESPERO É QUANDO VOCÊ PELA SEGUNDA VEZ NÃO CONSEGUE DAR A PRIMEIRA..."
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"SE SUA SOGRA É UMA JÓIA.....
NÓS TEMOS A CAIXINHA !!!!!!!!! "
FUNERÁRIA SÃO JOSÉ
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AS MULHERES (HOMENS) SÃO COMO O VINHO, COM O PASSAR DOS ANOS, UMAS SE TORNAM AINDA MAIS DOCES, OUTRAS, AZEDAM.
AS QUE AZEDAM É POR FALTA DE "ROLHA"!
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"DEVO TANTO QUE, SE EU CHAMAR MINHA MULHER DE BEM, O BANCO TOMA!!"
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"O MELHOR NEGÓCIO DO MUNDO É ABRIR UM PUTEIRO, SE VOCE FALIR, AINDA PODE COMER O ESTOQUE!"
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UM DIA LI QUE FUMAR ERA MAU E DEIXEI DE FUMAR.
LI QUE BEBER ERA MAU E DEIXEI DE BEBER.
LI QUE COMER GORDURAS ERA MAU E DEIXEI DE COMER.
LI QUE SEXO ERA MAU E ... DEIXEI DE LER !!!!
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ESTUDOS COMPROVAM QUE A POSIÇÃO SEXUAL QUE OS CASAIS MAIS USAM É A DE CACHORRINHO :
O MARIDO SENTA E IMPLORA...
A MULHER ROLA E FINGE DE MORTA...
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"PASSADO DE MULHER (HOMEM) É IGUAL A COZINHA DE RESTAURANTE: MELHOR NÃO CONHECER SENÃO VOCÊ NÃO COME."
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NÃO BEBA DIRIGINDO! VOCÊ PODE DERRUBAR A CERVEJA.
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NÃO SE ACHE HORRÍVEL PELA MANHÃ: ACORDE AO MEIO DIA!!!
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"APRENDA UMA COISA: O MUNDO NÃO GIRA EM TORNO DE VOCÊ.... SÓ QUANDO VOCÊ BEBE DEMAIS."
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"EM DIA DE TEMPESTADES E TROVOADAS O LOCAL MAIS SEGURO É PERTO DA SOGRA, POIS NÃO HÁ RAIO QUE A PARTA."
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"SE NÃO HOUVE AMOR, VALEU PELO GOSTAR.
E NÃO HOUVE GOSTAR, VALEU PELO QUERER.
SE NÃO HOUVE QUERER, VALEU PELA ALEGRIA DE ESTAR COM VOCÊ.
SE NÃO HOUVE ALEGRIA, VALEU PELA AMIZADE.
SE NÃO HOUVE AMIZADE, VALEU PELA INTENÇÃO.
SE NÃO HOUVE INTENÇÃO: FODA-SE , VAI SER EXIGENTE ASSIM, NA PUTA QUE PARIU!!!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010




Aqui começa a história do nascimento da minha filha Mariana, escrita por sua mãe - e minha esposa - Nilsandra. Semanalmente irei pôr mais disso por aqui, uma vez que minha Bonitona escreveu mais de 18 páginas. É a primeira colaboração direta para este site.

Manaus, 05 de outubro de 2010.

Finalmente consegui sentar pra começar a registrar como foi o dia em que a Mariana nasceu. Hoje, ao deitar à tarde para tentar dormir um pouco, relembrei com imagens nítidas o dia 18 de setembro. Me emocionei muito e disse pra mim mesma que de hoje não passaria.

Vamos começar então...

Antes do dia 18, aliás, quando entrei no 9º mês, comecei a esperar ansiosamente todos os sinais que conhecia e indicavam que a bebê já queria nascer. Para o meu alívio seria parto normal como pedi fervorosamente a Deus e conversei baixinho com a Mariana pedindo que ela se desenrolasse do cordão pra mamãe fazer parto normal. Lembro do quanto fiquei preocupada e com medo quando fizemos uma ultrasson na 32ª semana e ela estava com voltas do cordão enroladas no pescoço.

A idéia de fazer uma cesariana me deixou sem dormir durante muito tempo. Ouvia as experiências de outras pessoas e não me via na mesma situação. Todas as minhas amigas que tem filho fizeram cesariana e me julgavam praticamente como uma louca por preferir parto normal, mas eu sempre fui a favor do parto normal e tinha o apoio do meu marido e da minha mãe. Eu não conseguia aceitar o fato de ter o meu corpo cortado, de ter que passar um tempo sem poder falar ou me levantar normalmente, de ficar cheia de limitações devido a pontos de cirurgia, sem contar ter que depender de outras pessoas. Foi por isso que me conhecendo e sabendo do que sou capaz, pedi pra Deus que se possível, revertesse essa situação.

Fizemos outras ultrassons nas semanas seguintes que ainda mostraram a bebê enrolada, porém não desisti. A minha obstetra chegou a marcar a cesariana para o dia 12 de setembro, porém, na última ultrasson antes desse dia, vimos que a Mariana não estava mais enrolada, para nossa felicidade, sendo assim era só aguardar a hora.

Percebo que Deus está me presenteando desde o começo apesar de não me julgar merecedora de tantas bênçãos. Primeiro a do marido, companheiro e amigo que tenho, depois de ter pedido uma menininha e ter sido atendida e por fim de ter tido o parto como eu queria apesar das ocorrências durante a gravidez. Tudo isso me levou ao presente momento com uma coisinha linda por quem estou apaixonada e tenho maior gosto de cuidar, amamentar, trocar, fazer muitos carinhos e amar.

Bem, no dia 15 fui à maternidade para verificar se já estava na hora. Gostaria muito que ela tivesse nascido neste dia, para homenagear o meu pai que em vida fazia aniversário no dia 15 de setembro, mas ainda não tinha nenhuma dilatação, voltei pra casa com um pouco de frustração, mas aceitando, afinal é a bebê que deve estar preparada, eu já estava há muito tempo. No dia 16 eu tinha consulta com a obstetra mas decidi não ir, pois já tinha sido avaliada no dia anterior.

No sábado, dia 18, estávamos Ricardo, Maria e Eu em casa. A Maria ia para o aniversário do Netinho, filho da Vivi (amiga do trabalho) acompanhada pela Rosa e pela Hana. Cogitei até a possibilidade de ir para esse aniversário, mas ainda bem que não fui, pois Marianinha chegaria neste dia. Quando estávamos terminando o almoço, pra lá das 13h, tive uma contração mais forte e diferente daquelas que sentia no 8º mês de gestação, pensei comigo mesma “está chegando a hora”, comecei a anotar o intervalo de tempo de uma contração para a outra, falei pro Ricardo o que estava acontecendo e resolvi não comer mais nada o resto da tarde.

Os intervalos variavam bastante, entre 17 e 9 minutos, a tarde foi passando e esse processo continuava, dei um tempinho na casa da Rosa, conversamos, falei pra ela que estava tendo contrações, mandei uma mensagem pra minha médica que pediu para que eu fosse à maternidade ser avaliada. Falei pro Ricardo a orientação que a médica havia me dado, liguei para a Claudia me levar lá e avisei a mamãe também.

A Claudia chegou pra lá das 17h, super nervosa, mais do que eu que até então estava tranqüila. Deixei a Maria sob os cuidados da Rosa e fomos para a maternidade, levamos as bolsas, o Ricardo foi avisando a família, a Claudia errou o caminho e eu fui sentindo as contrações.

Chegamos lá, levou um tempinho para sermos atendidos. Primeiramente fui avaliada pelo Dr. Iran, o qual simpatizei, o que dificilmente acontece já que tenho aversão a médicos. Nessa avaliação eu já estava com 3 cm de dilatação, ele tentou entrar em contato com a minha médica mas não conseguiu, disse a princípio que eu só poderia ser internada com 5 cm de dilatação, deu sua opinião de que no ritmo em que estava, a bebê só nasceria pela manhã do dia seguinte.

Ficamos por lá ainda, eu queria uma resposta da Dra. Nely, enquanto isso, as contrações continuavam, as pessoas foram chegando: D. Berenice, Rafael, depois a mamãe, ficamos conversando na sala de espera, aguardando outro médico e a resposta da minha obstetra. O turno do Dr. Iran terminou e aguardamos o outro plantonista chegar, nesse tempo, minha médica enviou uma mensagem dizendo que com 3 cm ainda estava cedo e que eu deveria voltar para casa. Ainda bem que não segui sua orientação, eu sentia que deveria ficar e aguardei mais um pouco pois queria ser reavaliada.

Já eram mais de 19h e outro médico apareceu, recontamos a situação e fui examinada novamente, nessa nova avaliação já estava com 4 cm de dilatação, ou seja, em 1 hora mais ou menos já havia aumentado 1 cm. O médico então me deu a guia de internação, porém o Ricardo não poderia me acompanhar em nenhum momento, só se fosse uma cesariana, como se esse tipo de parto fosse mais difícil do que o parto normal, achei um absurdo já que a tal da lei do parto humanizado já existe há uns 5 anos e uma maternidade privada ainda não havia se adequado a isso, mas estava só no começo, outras coisas ainda estavam por vir e mais uma vez eu só iria contar com a ajuda divina para esse momento.

Peguei a guia autorizada na recepção, me despedi das pessoas que estavam me acompanhando e entrei com a enfermeira, uma senhora que me levou até a sala de pré-parto. No caminho perguntei seu nome, para tentar criar uma relação, me sentir segura, amparada ou algo assim. Ela demorou um tempo e me disse o seu nome “fulana de tal, porquê?”. Esse “porquê” me fez bloquear da memória o nome daquela senhora. Fico me perguntando porque enfermeiras são assim, lembro que no parto da Maria Márcia me disseram até para não gritar, me pediram o braço grosseiramente para verificar a pressão como se não importasse o fato de estarmos sentindo uma dor de difícil descrição e que nos deixa sem razão, sem domínio sobre o próprio corpo por alguns momentos.

Quando entrei na sala, havia apenas uma enfermeira, também senhora, sentada à frente do computador. Ela recebeu a minha guia de internação e minha ficha com a avaliação do Dr. Daniel, o médico que me internou. Perguntei da enfermeira se eu iria precisar de lavagem intestinal, ela disse que só se o médico solicitasse. Com alguns minutos lá veio ela com aquela bisnaga e um tubo, me dando orientações daquilo que eu já sabia: deitar de lado, relaxar e prender o máximo que puder. Eu detesto essa etapa no processo de dar a luz, acho muito, muito constrangedor.

Depois de algum tempo, fui ao banheiro para completar o procedimento, voltei para o leito, recebi aquela bata horrorosa de hospital, minhas roupas foram colocadas em uma sacola com o meu nome. A enfermeira me aplicou soro, as contrações naturalmente foram aumentando, umas duas médicas passaram pela sala, uma delas verificou a dilatação, devia estar em 5 ou 6 cm, não me lembro ao certo e disse ainda que o trabalho de parto iria entrar pela madrugada. Perguntaram quem era a minha obstetra e se ela iria fazer o parto eu respondi que não, pois não seria cesariana.

Essa é infelizmente uma realidade, os obstetras se preocupam com você somente se você for operada por ele, senão, é o médico que está de plantão que acompanha o seu parto, isso é outro absurdo, porque você passa a gravidez inteira sendo acompanhada por um médico, acho que fica a nosso critério escolher o tipo de parto que queremos e no final, no momento em que mais precisamos dele, não podemos contar. Sendo assim você tem que pedir a Deus que aquele médico que você nunca viu na vida e que vai te ajudar a colocar seu filho no mundo faça um bom trabalho.

As dores foram aumentando ainda mais, eu não conseguia ficar deitada com aquelas cólicas fortíssimas, me levantei, fiquei andando e quando sentia uma contração me inclinava na beira da cama e fazia massagem pra tentar aliviar a dor buscando respirar profundamente. Comecei a pedir amparo dos espíritos naquele momento, pois fiquei sozinha bastante tempo naquela sala. As enfermeiras saiam constantemente, era pra pegar algum material, pra comer ou sei lá pra que mais, só sei que eu estava lá sozinha, mas com certeza sendo amparada espiritualmente.

As horas foram passando, as dores aumentando em intervalo de tempo mais curtos, eu ficava com vontade de ir ao banheiro com mais freqüência. Em algum momento, outra gestante foi para aquela sala, ela estava no 8º mês, estava com pressão alta e tendo contrações. A essa altura eu começava a gemer de dor e chamava por Jesus e Nossa Senhora deixando aquela mãe traumatizada com meu trabalho de parto. Provavelmente ela não iria querer ter parto normal.

A dor ficava cada vez mais insuportável, eu sentia a bebê descendo e se encaixando cada vez mais, instintivamente você começa a sentir vontade de fazer força (para comparar, a dor é parecida com a que você sente quando quer evacuar, mas multiplique por 100). Fui ao banheiro em algum momento e tive uma contração fortíssima, me segurava na barra ao lado do vaso, tive mais uma ou duas contrações naquele mesmo local, acho que o intervalo de uma para a outra não chegava nem a 5 minutos.

De repente, a enfermeira abriu a porta do banheiro e perguntou se eu havia terminado, eu saí e uma das médicas de plantão disse que iria me examinar para ver o que poderia fazer por mim. O trabalho de parto estava evoluindo rápido, diferente do meu primeiro.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Saca só esses lances que você não sabia sobre o sono. Clique no infográfico para ver graaaaande!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010




Demorou, mas voltamos com mais Marvel Zombies!

No final de Marvel Zombies III vemos que um time é formado para deter a praga zumbi que ameaça se espalhar por todas as realidades através do nexo entre elas. O time é o Filhos da Meia-Noite, um grupo de anti-heróis composto por monstros!

Antes que você me pergunte o que é um anti-herói: é um cara que faz o que é certo, mas que não tem o perfil de herói clássico. Exemplos de herói: Capitão América e Super-Homem, que são fodas no que fazem, sempre estão limpinhos e se vestem de acordo com a bandeira. Exemplos de anti-heróis: Wolverine e Blade, que são fodas no que fazem, estão sempre cobertos de sangue e não se vestem de bandeira.

Mas claro, é uma forma muito simplificada de explicar isso. Anti-heróis são mais parecidos com a gente. Gente como o Justiceiro é possível de ser encontrada por aí e se você realmente quisesse poderia até ser como ele, mas nunca vai ser como o Demolidor, por exemplo... e não é porque você não tem super-sentidos, mas porque é difícil lutar contra o Mal e não se deixar levar por certos aspectos dele.

No caso dos Filhos da Meia-Noite, eles já estão condenados de antemão, daí não dá para serem heróis. O mais perto que conseguirão será o status de anti-heróis, de serem bons apesar de si mesmos.

Temos um Vampiro Vivo, um Lobisomem, uma Feiticeira e o Filho do Demônio. Outros monstros das antigas aparecerão por aqui, como o Homem-Coisa e o Zumbi.

Uma das características principais é deixada de lado nesta revista, que é mostrar toneladas de heróis clássicos zumbificados. Está é a história dos monstros clássicos da Marvel. Isso porque, caso você não saiba, a Marvel começou fazendo um monte de histórias de monstros. Mesmo os personagens principais mais antigos tinham um “que” de terror: Homem-Aranha (picado por aranha radioativa), Hulk (Explosão de Bomba), Homem de Ferro (Estilhaço de Granada no Coração) e Namor (primeiro mutante da Marvel) são exemplos. E isso que não estou falando dos inimigos, como o Homem-Lagarto, Toupeira, Fin Fang Foom...

Eles não são como os X-Men, que são execrados pelos humanos porque são diferentes, eles são monstros e metem medo de verdade. Metade do grupo pede passar uma maldição com uma mordida, assim como os Marvel Zombies, e outra metade tem a ver com Deuses Obscuros ou o próprio Diabo!

Mesmo assim, eles ajudam. Porque? Eles são anti-heróis, porra!

É considerada pelos fãs uma das histórias mais fracas da série Marvel Zombies. Mesmo assim, vale a pena ser lida para entender como tudo pode voltar a desandar rapidamente... lembrem-se de que os Marvel Zombies querem entrar no Nexo de Todas as Realidades para poderem comer carne à vontade e espalhar o Credo da Fome no Multiverso.

Vá lá e veja que se você combate fogo com fogo, o lance é combater monstro com monstro!

Marvel Zombies IV

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010




Pois é: há séculos que eu não posto nada por aqui e hoje eu vou só passar para deixar essa boa notícia para vocês: Mariana Augusta nasceu!

Por isso que eu não passava por aqui, por causa da licença paternidade, que me afastou do trabalho e consequentemente da Internet.

Ela nasceu dia 18 de setembro, aniversário do meu pai, Silvestre Péricles. Ainda não parei para escrever para este blog, mas vocês sabem que não o deixarei de lado...

Além disso, só posso dizer que ela é lida e está muito bem se saúde. Dia desses meto fotos dela por aqui.

Passa aí amanhã que teremos lista de links! Muita coisa estive pensando para este nosso blog.

Ciao.