terça-feira, 5 de maio de 2015




Sucupiras de volta com indicação de site da semana: viverdeblog.com

Uma das coisas que muitos querem e poucos conseguem é trabalhar em casa. Eu mesmo já tentei isso, mas apenas como trabalho adicional e nunca me pagou muito bem.

Daí que um cara chamado Henrique Carvalho conseguiu viver exclusivamente de blog desde seus 23 anos de idade e ainda resolveu criar um blog só sobre isso.

Eu fui ver e fiquei impressionado, pois o viverdeblog.com consegue gerar receita sem propagandas e sem te vender nada. Aliás, há muito conteúdo para baixar – e-books – e tudo de graça.

Então como, porra, ele consegue fazer essa mágica num país que nem gosta nem sabe ler?

Bem, é uma longa história e por isso mesmo há um blog sempre atualizado para responder isso. Convido vocês a ler o viverdeblog.com e entender como isso funciona. Eu mesmo vou ler com calma e ver se viro mágico também.

A seguir um dos muitos infográficos do site que mostram informações interessantes para a maioria das pessoas, mas que é mais indicado para quem trabalha na área de vendas.



Gostou? Quer tentar ganhar dinheiro com blog ou procurar informações para alavancar sua empresa? Visite o viverdeblog.com para muito mais.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Vocês se lembram de Kung Fury? Ele voltou nesse clipe totalmente excelente que zerou a Internet!


E para você que não lembra do Kung Fury, aí está ele:


Kung Fury era um projeto do Kickstarter. Tou torcendo de verdade que essa porra vá pra frente e, já que vemos mais cenas do filme no clipe do David Hasselhoffs, tenho motivos para comemorar. Certamente, um filme para quem foi criança nos anos 80 e adolescente nos anos 90.


Post Scriptum: eu sempre vibro com a parte em que aparece um robô-fliperama, mas é DEMAIS a cena do clipe em que Kung Fury luta contra os nazistas como se fosse um videogame 2D tipo Metal Slug.

quinta-feira, 26 de março de 2015





Parece que está na moda fazer mapas para a progressão da infestação zumbi nos EUA. Há uns 10 dias lançaram um site que faz simulações disso, o mattbierbaum.github.io/zombies-usa

Você pode modificar parâmetros para fazer sua própria análise e isso é um ponto interessante. Pode acelerar o tempo para ver logo como vai ficar e pode clicar em um lugar para ver como se daria a progressão do Dia Z a partir dali. Fizeram extensa pesquisa para desenvolver isso.

Os desenvolvedores são os físicos Alexander Alemi e Matthew Bierbaum, da Universidade de Cornell. Anotem esses nomes.

Tenho, porém, críticas ao sistema: dificilmente levam em consideração que pessoas infectadas podem viajar de avião ou carro, até porque as estradas lá nos EUA são boas demais. Cansamos de ver em filmes que gente recém-mordida oculta a ferida e se junta a grupos grandes para viajar e ter proteção nos números. Também vemos que de início ninguém sabe como funciona e a coisa se espalha muito por causa da tentativa de tratamento dos infectados ou coisa assim. Neste mapa, até se aceita clicar em mais que um único ponto e esperar que se espalhe, mas temos de clicar muitas vezes para que o sistema aceite isso. Para ser mais justo, eu colocaria a possibilidade de a coisa se iniciar num ponto, mas poder haver mais focos de doenças causados, por exemplo, por gente que fugiu de avião para o outro lado do país.

Ficamos eficientes demais em nos locomover e quando se constrói mapas assim precisamos levar isso em consideração.

E se, digamos, a coisa começar em vários lugares ao mesmo tempo por outros motivos? Poderia ser uma chuva de meteoros contendo a praga, caindo em vários pontos dos EUA. Isso é extremamente provável, já que cientistas afirmam matematicamente que devem haver 2.500 mundos habitados por mortos-vivos!

Ainda assim, pode-se fazer projeções com essa ferramenta. Você pode modificar parâmetros como o tempo que leva pro morto-vivo andar uma milha, porcentagem de morte por mordida e incluir novos focos. Segundo projeções dos autores, levaria por volta de quatro meses para tudo acabar nos EUA.

quarta-feira, 25 de março de 2015


Jório Veiga recebendo honras como Cidadão do Amazonas




Não falo muito aqui, mas tenho passado por muitos reveses. Não obstante, quando muita coisa acontece ao mesmo tempo, significa que um ciclo está morrendo e outro se iniciando. Fica pra você a pergunta: vai se lamentar e agir como vítima ou tentar participar como agente da mudança?

Uma das coisas que eu estou fazendo pra mudar é estudar. Estudar é chato e penoso quando você não tem mais o costume, mas é muito necessário.

Ontem fui à uma palestra de Jório Veiga, um homem à frente da Coca-Cola em toda a América Latina. Algo imperdível.

Essa palestra foi no CITS Amazonas, uma empresa que fomenta tecnologia. Foi bom conhecer também.

O que mais me deixou chocado, no entanto, foi o próprio homem da Coca-Cola: ele é de uma simplicidade inacreditável para alguém com o tanto de poder e responsabilidades que têm nas mãos. Já iniciou a palestra com algo como “Não vim aqui ensinar nada. Vim me reconectar com amigos que faz tempo que não vejo, conhecer gente nova e trocar experiências. Tou aprendendo.”

Tou aprendendo? Ele tinha mais experiência, tempo de vida e era mais viajado que todos ali, muito provavelmente. Mas essa humildade foi o que marcou o tom dali por diante

Durante sua palestra ele chamava atenção para muitas coisas e sempre citava exemplos pessoais. Ele dizia a cada momento coisas que nos faziam pensar 70 anos à frente. Isso porque ele não planeja nada para si mesmo, mas para a empresa, pros futuros funcionários e a própria comunidade, explicando porque pensar assim termina por te ajudar.

“Vai haver televisão daqui a 50 anos?”

“A eletricidade vai correr por esses cabos feios que vemos aí fora?”

“Estamos trabalhando e paramos de vez em quando para ver no Whatsapp. É normal e necessário. O pessoal da linha de produção pode? Eles querem?”

“Existe muita força contra você. Muita gente – membros da sua família, em sua casa – irão dizer que estão te explorando e que você está fazendo demais. Faça. Você está aprendendo. Se não for pra você, você descobrirá isso. Agradeça a oportunidade e saia. Terá as melhores recomendações.”

A cada uma dessas afirmações ele dava um exemplo pessoal, confessava falhas e comentava projetos para seu futuro. Poderia fechar com qualquer coisa, mas decidiu comentar sobre humildade.

O que mais fica, pra mim, foi a ideia de que eu tenho de fazer o que for como se eu fosse o chefe. O chefe não espera alguém pedir algo dele, mas identifica o que precisa ser feito e faz. O chefe assume a responsabilidade.

Let’s man up!

quarta-feira, 18 de março de 2015




Sabe aqueles filmes de mortos-vivos em que vemos um mapa com áreas de infectados sempre crescendo? Um estatístico da Universidade de Cornell fez um mapa assim, se baseando no histórico de um monte de outras doenças se espalhando.

Claro que fazer um mapa mundial daria muito trabalho, então ele fez “só” dos EUA. Isso há umas duas semanas atrás. O mapa ficou tão bem feito que atraiu a atenção do Washington Post. E ele apresentou os resultados em um simpósio.

Além de se basear em padrões comuns à muitas doenças virais – que se espalham muito rápido – ele levou em consideração que não há tratamento para alguém que se torna um zumbi, de maneira que isso muda e muito a situação.

Anote o nome dele: Alex Alemi. Você pode precisar.

Na minha opinião, porém, ele cometeu um erro crasso: seu mapa se baseia no fato de que os zumbis não usam transportes de massa – tais como trens ou ônibus – o que atrasaria a doença de se espalhar, mas qualquer um que já assistiu algum filme sabe que infectados que ainda não se tornaram mortos-vivos farão de tudo para esconder sua condição, viajando o mais rápido possível, com o maior número possível de pessoas e para o lugar mais seguro possível... fatalmente transformando esse lugar seguro em um inferno. É por isso que não se deve ir a hospitais em insurreições zumbi: eles são locais onde gente infectada é levada aos borbotões! Imagine agora um cara rico e infectado pegando seu jatinho e indo para fora dos EUA, digamos, para o Caribe. Vai parecer o videogame Dead Island.


Então, Alemi acha que os locais mais isolados iriam viver sem a praga por meses antes que fosse possível um infectado chegar lá. Eu digo que não, até porque não sabem onde o Dia Z vai começar.

Claro que ele acertou em muitas coisas e lembra que é melhor estar em lugares menos povoados. Que eu saiba, nenhum civil havia feito um mapa assim. Os militares já têm os planos deles, mas a gente não consegue ver. Se você acha que não, pesquise por CONPLAN 8888 no Google e tenha uma surpresa...

terça-feira, 17 de março de 2015




Em parceria com o SESC, o pessoal do RPG Urbano conseguiu um local pra curtir nosso hobby! Será todo sábado, das 14:00 às 18:00, na Galeria Moacyr de Andrade, no SESC/Amazonas, Rua Henrique Martins, Centro de Manaus!

Para tanto, todos que forem jogar ou narrar/mestrar deverão tirar a carteira do SESC, devendo comparecer em um dia útil no horário comercial e levar RG, CPF, comprovante de residência e pagar uma taxa de R$ 10,00 para confeccioná-la! Será tirada uma foto na hora. Essa carteira lhe dará direito a outras atividades do SESC.

Além do espaço, irão promover futuramente palestras e oficinas sobre o tema do RPG! Então, o pessoal do RPG Urbano conta com os RPGistas: é preciso quórum para que funcione!

Claro que todo lugar há normas de bons costumes para melhor aproveitamento do espaço:

1) Como será um local público, evite comportamentos inadequados como gritar, xingar ou qualquer tipo de contato físico ofensivo ou constrangedor, pois além de não ser uma prática recomendável, pessoas leigas podem associar esse tipo de comportamento ao nosso tão querido hobby, o que não seria nada bom.

2) Atenção com seus pertences, você é unicamente responsável por suas coisas, então, tenhamos cuidado na hora de portá-los e manuseá-los.

3) Como a cantina está desativada, sugerimos que levem lanches de casa ou lanchem próximos ao local do evento.

4) Seja educado na hora de jogar ou explicar algo sobre o hobby para pessoas leigas, pois todos estão ali para conhecer o hobby e se divertir de forma saudável.

5) Contribuir para a limpeza e conservação do ambiente, depositando o lixo nas lixeiras próximas, organizando mesas e cadeiras na hora de ir embora e conservando o local no mesmo estado em que foi encontrado.

Nos vemos lá e bom divertimento a todos!