sexta-feira, 29 de novembro de 2013


Um dos desenhos mais legais da atualidade, Apenas Um Show tem muitas referências interessantes aos anos 80. Há uma música em especial de que eu gosto muito: Party Tonight.

Na verdade eu gosto tanto que eu tenho essa música no celular e ouço frequentemente. Acho que poderíamos dizer que é uma música romântica, mas não é aquela chatice que normalmente são as músicas desse tipo. Sequer é uma música lenta.

Abaixo um trailer feito por um fã para vocês verem do que estou falando.


A letra em inglês para a gente cantar junto você têm aqui.

A cifra pra a gente tocar nessa porra bem aqui.

Baixe Party Tonight mermaqui.

A tradução, por Cão Babão, abaixo.


Seus olhos cravados nos meus olhos
Quem sou eu além de um cara com os dois olhos no prêmio?
E o prêmio nos meus olhos é dez vezes
A surpresa em seus olhos quando lhe dou o beijo de boa noite

Seu sorriso é o fogo que endoidece minha alma
Me lembrarei dele até envelhecer
Que a vida é curta demais, temos de fazer tudo certo
Então gata, vamos festejar esta noite
Gata, vamos festejar esta noite

Estamos no topo, estamos na linha de frente
Estamos aqui pra detonar e nos divertir
Que o passado é o passado e o futuro é brilhante

Então gata, vamos festejar esta noite
Gata, vamos festejar esta noite


Post Scriptum: Impossível não lembrar da minha roqueira favorita ao ouvir essa música!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013


Lembram de quando eu postei aqui, semana passada, Princesas Disney tatuadas, com piercings, cabelos muito doidos e tals? Descobri que a Pequena Sereia é alvo principal dessa parada! Acho que é porque se trata de uma sereia, que por si só já é uma tatuagem clássica!

Tattooed Disney Princess Ariel Edition!
 









  








Bônus: macho da Ariel



Semana que vem tem mais!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Capas para Facebook! Capas para Facebook!

As imagens estão menores do que realmente são. Clique para ampliar e avaliar melhor cada capa. Você pode clicar com o botão direito do mouse e mandar abrir em nova aba.

Para pegar uma das capas e usar no seu perfil do Facebook siga os seguintes passos:

1 – Clique com o botão direito do mouse na imagem.
2 – Clique com o botão esquerdo do mouse em “salvar imagem como...”
3 – Escolha onde salvar a imagem.
4 – Abra seu perfil no Facebook.
5 – Clique em “alterar capa” que aparece na capa do seu perfil.
6 – Escolha “Enviar foto...”.
7 – Vá onde está a capa salva.
8 – Clique na capa.
9 – Acabou!











terça-feira, 26 de novembro de 2013


Um dos memes de internet de que eu mais gosto se chama drunk baby (bebê bêbado). Segundo o site Know Your Meme, que eu já indiquei aqui, a origem do meme é a seguinte:

Uma fulana – Maryjane Brewington – postou essa foto e comentou “ela conta as piores piadas” em 25/06/12 no 4chan.


No mesmo dia, Redditor snicklefrittz618 criou o primeiro de muitos drunk baby meme que eu mostro abaixo.

"Esse cara... eu amo esse cara"

Essa parada ganhou mais de 6000 votos e recebeu mais de 100 comentários. Daí para o mundo, you know.

Abaixo alguns drunk baby que catei por aí com a tradução para os que não manjam. 

 "Então eu voltava à pé pra casa muito bêbado e pensei "quando eu aprendi a andar?""


"Tou dizendo, aquela fralda estava cagada antes que eu entrasse nela."


"Essa puta, sabe o que essa puta fez? Depois de nove meses ela me expulsou e disse "feliz aniversário"."

 "Esse foi o melhor dia de TODOS, tou dizendo. Eu chupei muito os peitos da vadia e mijei na porra da cara do marido dela."

 "Daí ei disse "não, esse porquinho vai pro bar"."

"Aí o cara arrancou o dedão. Foi incrível pra caralho!"

"Já te contei da vez que eu caguei nas calças?"

"Tá, mas só uma cerveja. Eu tenho de levantar às três amanhã pra acordar meus pais."

"Andar em linha reta? Policial, mal posso ficar de pé."


"Eu juro, esse porra dizia "cadê?" e daí desaparecia."

"Esse cara não estava à vista, daí eu ouvi "achou!", e sem sacanagem, lá estava ele."

"Acabei de sair da minha mãe e estava relaxando, daí esse médico do caralho me bate sem motivo."

 "E eu, tipo, isso não é um avião, é uma colher, vadia!"

"Vou te mandar a real sobre as mulheres. Grite alto o bastante e tetas voarão para a sua boca."
  
"Aí eu disse pra ela, eu disse, não, eu peguei o SEU nariz"

 "Então eu estava chupando os peitos dela, daí o marido entrou e eu me caguei todo"

 "Caramba. Não me admira eles me darem só leite."

segunda-feira, 25 de novembro de 2013


Como dito anteriormente, fiz uma tatuagem no sábado. O resultado é este que você vê acima.

Não falei aqui por que escolhi esse símbolo. Vamos lá.

Biohazard, ou risco biológico, me remete aos mortos-vivos, matéria de interesse eterno deste que vos “fala”. Uma das minhas características marcantes é ter muitos filhos – ou seja, infecto pessoas com minhas células – coisa que vou consertar com a vasectomia. Também gosto de pensar que infecto quem convive comigo com minhas ideias.

E claro: é um símbolo bonito pra caralho!


Cheguei um pouco adiantado e pude bater um papo com o Arthur, o “meu” tatuador. Graças à promoção que estava rolando por lá, que atraiu mais de uma centena de pessoas, ele não lembrava mais de onde deveria tatuar, mas lembrava de mim e da minha tatuagem. Lembrava até que a minha esposa não poderia ser tatuada naquele dia porque demoramos a escolher o que seria tatuado e daí a arte dela só ficaria pronta outro dia.

A minha tatuagem, por outro lado, era um símbolo bem reconhecido e fácil de encontrar na Internet. O Arthur ainda tentou me oferecer uma variação, mas como eu gostaria de fazer a coisa básica para depois fazer tribais combinando, não poderia ser nada fugindo do biohazard puro e simples.

O desenho que ele me ofereceu é este:

  
O desenho que foi trabalhado no estêncil foi este:



Hoje o trabalho do tatuador é muito facilitado pela Internet. Com o Google ele pôde ver variações, oferecer ao cliente e se utilizar de estêncil para trabalhar sua arte. O estêncil de que falo é um tipo de papel carbono que deixa uma tatuagem temporária na pele para que o tatuador possa se guiar. É como se fosse um esboço, e o tatuador faz a arte-final.

Conversamos sobre a minha tatuagem, sobre a da esposa Bonitona e sobre o tatuado e o mercado de trabalho (ou melhor, sobre o preconceito que ainda rola principalmente para professores de crianças), até que a hora da sessão chegou.

Ele raspou meu ombro para evitar que os pelos atrapalhassem. Aplicado o estêncil, Arthur me perguntou “é sua primeira?”. “Sim”, respondi, “não sei como é a dor ou qualquer coisa assim”. Já havia visto em programas de tatuagem gente passando mal por causa do nervosismo, mas sobre a dor eu não saberia dizer ao certo como reagiria, pois tenho um amigo jovem e forte que disse ter doído muito a tatuagem no peito dele (um pequeno ouroboros), ao passo que a minha Bonitona queria dormir ao fazer uma grande tatuagem que tem da coxa esquerda ao início do flanco.

Depois o Arthur me disse que tatuagem mexe com o sistema imunológico da pessoa e grandes tatuagens dão sono, mas na hora que eu falei de dor ele só disse algo como “olha, pode gritar, pode chorar, pode chamar pela mãe, só não pode mexer o braço!” e enfiou a agulha no meu ombro.

A dor nem chegou perto do que estava esperando. Nem classificaria como dor. Sei que dor é subjetivo e depende da percepção e do limiar de cada um, mas pra mim foi como se alguém raspasse lentamente minha pele com algo irritante, sem chegar a arder, mais um incômodo forte que dor.

Uns quinze minutos se passaram e entrou outro tatuador para tatuar um terço envolvendo Maria nas costas de uma garota. Demorei para reconhecer o Markito, dono do estúdio, pois estava de cabeça raspada e antes era cabeludo. É o careca que aparece na foto da minha tatuagem.

Logo desenvolvemos uma conversa comigo, o Markito, Arthur e o namorado da menina. Esta lacrimava com a tatuagem e mal falava. Assuntos variados rolaram, como paraquedismo, vasectomia, filhos, viagens, shows de Metal, amigos e, é claro, tatuagem. E assim se passou quase uma hora.

Perguntei quais cuidados deveria ter. Me foi informado que o plástico que estavam aplicando deveria ser removido de 30 a 45 minutos, que aplicasse Bepantol Derma três vezes ao dia por cinco dias (camada fina, sem deixar branco), não expusesse ao Sol, mergulhasse em rio ou piscina por uns dez dias, não removesse a casca ou coçasse o local e nada de comer comidas gordurosas e/ou reimosas. Depois de cicatrizado o local, veríamos possivelmente falhas na tatuagem, pois é difícil chapar de preto a pele e a tinta ainda cobria áreas não-tatuadas, dificultando a visão das possíveis falhas anteriormente comentadas, situação na qual retorno ao estúdio do Markito para completar a parada.


Enfim, gostei muito do resultado. Já falamos de projetos futuros e penso novamente em saltar de paraquedas. Quando a minha Bonitona for fazer a mandala dela eu pretendo estar lá para rir mais um pouco com os caras.

Normalmente é assim, só que eu e a Bonitona somos diferentes ;)