quarta-feira, 28 de dezembro de 2011



Vi dicas para mestrar jogos de mortos-vivos no blog Nitro Dungeon. Quando puder, passe lá!

Achei bem interessante e por isso mesmo vou postar aqui, fazendo meus próprios comentários. Claro que não sou o dono da verdade, mas como me interesso muito pelo tema (mortos-vivos), tenho opiniões interessantes sobre isso que quero dividir com vocês.

1- Crie uma causa para os zumbis, pode ser vírus, poluição, magia, etc. A origem do problema pode ser misteriosa e apenas ser revelada aos PJs (Personagens dos Jogadores) no decorrer da aventura.

A causa para a criação dos zumbis não é importante. Mais importante que isso é manjar como os zumbis funcionam.
Você, que está habituado com filmes de mortos-vivos, sabe que no cinema os caras que fazem filmes têm certa compulsão em explicar a origem da praga de zumbis, mas isso não é via de regra: nos filmes do George Romero não fica claro o que aconteceu, apenas que os mortos voltaram, que se alimentam dos vivos e que podem ser parados apenas com a destruição dos seus cérebros, sendo que seus filmes são referência para todos os outros filmes que vieram depois deles.

Também é fácil perceber que nos filmes os mortos-vivos variam muito. Em REC os mortos-vivos correm para te pegar e parecem “morrer” com tiros no peito... mas depois voltam (como acontece com a velha, a primeira transformada da história). Lá os zumbis não atacam direto, mas passam um tempo encarando antes de atacar. Em Resident Evil os zumbis são lentos e morrem com o pescoço quebrado além do clássico tiro na cabeça, mas há cães e outros monstros zumbis. Em ambos a origem é um vírus, que passa por arranhão ou mordida, mas só no segundo há anti-vírus. Em Reanimator os zumbis são criados através de química, são furiosos (mas não famintos), e não passam seu mal adiante mordendo ou arranhando.
Como se vê, mais importante que saber de onde vieram é saber o que são, como funcionam, como morrem! Vai fazer um jogo de zumbis? Defina como são os zumbis para saber o nível de desafio do jogo.

Porra, em Marvel Zombies só super-heróis se tornavam zumbis e comeram o mundo todo em 24 horas!

All Flesh Must Be Eaten tem regras detalhadas para a criação de zumbis, desde características específicas até características gerais.

2- A contaminação/criação/aparecimento dos zumbis altera a vida dos PJs.

Mais ou menos. Depende muito do período em que vamos situar a história. E se o mundo “acabou” faz tempo e os personagens dos jogadores já nasceram em um mundo pós-apocalíptico? Não mudou nada a vida deles! E se os jogadores nasceram antes disso, mas já estão sobrevivendo há mais de um ano nisso (como na série em quadrinhos The Walking Dead?).

Basicamente, vejo três momentos em uma situação em que os mortos voltaram para se alimentar dos vivos:

O início, onde os mortos acabaram de se erguer e há uma grande baderna nas ruas. Além das mortes causadas pelos mortos-vivos, há gente matando gente pelos mais variados motivos, até por um enlatado. Aqui você faz não só zumbis como oponentes, mas gangues mais ou menos organizadas, dependendo do nível da aventura (que depende mais do nível dos personagens dos jogadores do que qualquer outra coisa). A sensação que se tem de passar aqui (para os jogadores) é a de que não se sabe o que está acontecendo, mas que o Estado vai fazer alguma coisa em breve. Trocando em miúdos, todos vão correr e se esconder, esperando que a ajuda chegue. É neste momento que morre a maior parte dos seres humanos, aumentando ainda mais o problema. Isso aparece na maior parte dos filmes sobre o assunto.
O segundo momento ocorre depois que as autoridades aceitam o fato de que os mortos voltaram a andar. Aí teremos convocações em massa para se pegar em armas, gente (ricos, políticos) correndo para abrigos especiais, forças armadas nas ruas, declaração de estado de sítio seguido de calamidade pública, países primeiro fechando suas fronteiras e depois bombardeando os visinhos, golpes de estado rolando soltos e por aí vai. Aqui os jogadores têm de ser levados a acreditar que há uma chance de vencer. Se há ou não depende do mestre. Um filme em que acontece uma virada desse tipo, mas que está ambientado no primeiro tipo (o início da praga) é Shaun of the Dead. É aqui que alguma coisa tem de ser feita para parar a maldição/infecção/insurreição e mais um monte de seres humanos muito capazes morrem. Além disso, grandes somas de recursos (humanos, monetários, alimentícios) é gasto para esse fim, levando países inteiros à bancarrota.

O terceiro momento é depois que a poeira baixou, e toda a esperança se foi. O mundo não vai voltar a ser o que era antes e os mortos não permanecerão mortos jamais. Toda a tentativa de se parar o problema se mostrou inútil e pode ser até que nunca se descubra porque isso aconteceu. Uma forma limitada de civilização por ser encontrada através de grandes bolsões de humanidade bem defendida e organizada, onde até mesmo parte da população vai fingir que não está acontecendo nada e que tudo voltou ao normal. Isso é um conceito conhecido como Apocalipse Zumbi, bem definido por volta de 1960. A impressão que o mestre tem de passar num caso desses é algo como “isso pode dar certo”, mas também tem de criar uma história em que isso cai por terra (como no filme Terra dos Mortos) ou mostrar que para viver assim há um preço a se pagar e que muitos não estão preparados para tal (como na situação atual nos quadrinhos de The Walking Dead). Lembre-se que se trata de uma história de horror e as pessoas têm de se dar muito mal antes das coisas melhorarem... se é que isso vai acontecer.

3- Os Zumbis tomam conta de tudo e os PJs têm que procurar um lugar para se esconder ou tem que escapar do lugar.

Só no caso de uma aventura baseada no início da droga toda, como explicado acima. Lembre-se de que no primeiro momento não só zumbis estarão matando adoidado e que muita gente vai aproveitar a confusão para fazer o que quiser. Premie os jogadores que esperarem em casa até que o “grosso” da baderna acabe, para aí sim tentar encontrar um abrigo melhor.

4- Cenas de Zumbis atacando, problemas com sobrevivência (falta de comida, ferimentos, etc.).

Sim! É horror, fale sempre que possível de tripas de bebês sendo mastigadas e pais em desespero assistindo impotentes à morte dos filhos queridos e coisas do tipo. Faça com que as atrocidades correspondam à sua campanha. Se é no início fale também da violência humana. Se é durante a resposta militar fale de tiros, explosões, prisões arbitrárias e gente sendo morta junto com os mortos em execuções sumárias. Se a história é pós-apocalíptica o maior medo aqui é a incerteza... ou a certeza de que a paz não durará!

Outra coisa interessante é semear sustos e colocar os personagens com situações esdrúxulas e/ou insólitas, pontuadas por humor negro. Exemplos podem ser um zumbi diferente de tudo o que todos já viram, um zumbi levando sua filha zumbi para passear de mãos dadas ou um morto-vivo mastigando as tripas de alguém ainda vivo e que faz com o morto uma espécie de cabo de guerra com os intestinos.

5- Plano para escapar do lugar ou atacar a fonte do problema (no caso dos Zumbis estarem sendo criados por algo). Ou ainda aguardar até a chegada do exército, etc.

Vai depender também da história que você desenvolveu. Você pode mesmo fazer uma história em que o objetivo é resolver o problema, onde os jogadores são os militares armados até os dentes. Você pode nem escapar, nem atacar, mas fazer uma espécie de bastião reunindo o que restou da humanidade. Você decide.

Vou postar em breve aventuras completas com explicações pontuais para os mestres aqui no Sucupiras. Stay tooned!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


Faz algum tempo eu ando pensando em algo para dizer aos amigos por aqui. Há tempos que fui saindo cada vez menos e por isso não vejo muito as pessoas. Pode-se dar a desculpa que quiser, mas no fim você não visitou os amigos porque não quis fazer um esforço pra isso. Daí recebi um e-mail falando um pouco sobre como é bom envelhecer, o processo de aprender com isso e tudo o mais. Vou escrever mais sobre envelhecer aqui no Sucupiras, que este final se semana percebi bem que estou ficando velho.


Já havia falado sobre envelhecer aqui. Desde que eu escrevi aquilo, já aconteceram muito mais coisas: casei de novo, dessa vez no papel, “me separei” dos filhos, bebo mais de 1 litro de birita por ano, me mudei duas vezes...

Aqui vai o e-mail que recebi do meu amigo Guerreiro.



TÔ VELHO !!! QUE COISA BOA!!!!

Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, minha amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa.

Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítico de mim mesmo. Eu me tornei meu próprio amigo.

Eu não me censuro por comer biscoito extra, ou por não fazer a minha cama, ou pela compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho direito de ser desarrumado, de ser extravagante.

Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.

Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar no computador até as quatro horas e dormir até meio-dia? Eu Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 & 70, e se eu, ao mesmo tempo, sentir desejo de chorar por um amor perdido... Eu vou.

Vou andar na praia em um short excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros.

Eles, também, vão envelhecer.

Eu sei que eu sou às vezes esquecido. Mas há mais, algumas coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.

Claro, ao longo dos anos meu coração foi quebrado. Como não quebrar seu coração quando você perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum amado animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.

Eu sou tão abençoado por ter vivido o suficiente para ter meus cabelos grisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto.

Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos virarem prata.

Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.

Eu ganhei o direito de estar errado.

Assim, para responder sua pergunta, eu gosto de ser velho. Ele me libertou.

Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para sempre, mas enquanto eu ainda estou aqui, eu não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).

Que nossa amizade nunca acabe porque vem direto do coração!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011


Esse e-mail eu recebi do pessoal do Personare, horóscopo em que eu acredito. Como a mensagem é boa demais para não repassar, publico aqui.


NÃO VOU LHE DESEJAR UM FELIZ ANO NOVO.

Não vou desejar que nesse ano encontre paz e felicidade permanentes. Não vou desejar que supere todas as suas metas e vença todos os desafios, encontre alegria no amor, fique rico e seja sempre a pessoa mais linda e simpática do planeta (mas vou desejar saúde. Porque com saúde não se brinca).

Não vou desejar que 2012 seja o melhor ano de todos os anos de sua vida. 365 dias é muito pouco para todas as conquistas, todos os desafios e tudo o mais que deseja fazer, ser e ter.

Esse ano, quero desejar outra coisa.

Desejo que se lembre de todas as conquistas que teve. Que olhe para trás e veja tudo o que foi aprendido, se lembre de todas as pessoas que apoiaram e quem você foi em todas essas situações.

Que determine a vida que quer levar. De repente não é a que está levando agora, a que seus pais querem que leve. Ou seu amor. Ou seus amigos. Ou sua comunidade. Pare e pense na vida que você quer ter.

Escolha as pessoas que lhe acompanharão. Aquelas que agregam, que lhe dão apoio em todos os momentos. Escolha as que quer ao seu lado e querem estar ao seu lado.

Descubra o que lhe dá prazer e trabalhe para que seja constante em seu dia-a-dia.

Faça o que você ama e ame o que faz.

Reconheça as características pessoais que não gosta e aprenda a mudá-las (ou aceitá-las). Você pode ser uma pessoa melhor todos os dias. Por que quem você quer ser já está dentro de você. Então, procure. Insista e não desista.

Sim, um ano inteiro é muito pouco para tantos desejos.

Então, vamos lá. Procure dentro de você a força que precisa. Suspire fundo. Comece. Agora.

Sua vida está esperando.

Feliz vida para você.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011



Todo mundo, mesmo os que não gostam, já assistiu a um filme de terror. Temos vários tipos de filme de terror e chamá-los simplesmente de filme de terror é muito simplificante.

É como “Filme de Ação”. Se você quiser, posso dar vários tipos de filmes – artes marciais, policial, fantasia e até ficção científica – que chamam simplesmente de “Filme de Ação”.

Eu gosto de filmes de terror, mas não de todo e qualquer filme de terror. Os filmes de terror bons, pra mim, são aqueles que te fazem pensar no assunto antes de dormir (ou olhar embaixo da cama, se você for desses). É daqueles filmes que te fazem pensar no improvável como possível e é isso que te deixa assustado. Aqueles que te fazem descobrir do que o ser humano é capaz em situações desesperadoras é que valem a pena. Aqueles com o horror acachapante, que se não vai te pegar agora vai fazê-lo cedo ou tarde. O tipo de filme que faz você tomar decisões do tipo “se fosse EU não aconteceria assim”. Filmes que mostram situações em que nem mesmo a morte vai te libertar da dor e desespero.

Enfim, filme bom é aquele que te deixa com a pulga atrás da orelha e te faz querer se preparar de antemão para o inominável por vir.

É por causa desse tipo de pensamento mórbido que eu gosto de filmes como A Névoa. Lá você tem gente boa presa com gente detestável, gente querendo matar gente, mas que são forçados a cooperar porque a alternativa é enfrentar o que está lá fora... que é invencível, mais numeroso, te cercou e que quer te comer!

E é por isso que eu gosto de filmes de mortos-vivos.

Veja: sempre faço distinção de morto-vivo para zumbi porque zumbi pode ser um humano sem mente ou vontade própria. Também não gosto muito de morto-vivo porque vampiros também são mortos-vivos, mas você entende bem o porquê da escolha. Não há um nome específico para um cadáver ambulante, que se alimenta de carne humana sem necessidade de se alimentar e que não tem super-força, poder de se mudar de forma, hipnotiza vítimas, essas coisas. Na verdade, nas lendas antigas os vampiros eram mais como os mortos-vivos que eu gosto, mas já falei disso por aqui.

Que perguntas um filme de mortos-vivos te leva a se questionar? Bem, se o filme é bom, como os do modelo clássico do George Romero, o mais básico é que os mortos e sua fome de consumir algo de que nem precisam em primeiro lugar é uma alusão ao sistema capitalista. E não sou só eu que estou dizendo isso... Os mortos querem consumir algo supérfluo, sem se importar com seus corpos, sua condição, com a destruição de outras culturas, ou mesmo se o mundo vai acabar. Fazem isso tudo sem nem ao menos pensar nessas e outras questões, exatamente igual ao cidadão médio que mora num lugar de capitalismo selvagem. E você, que não é assim, vai vendo seu mundo ser destruído, sua cultura apagada e mesmo seus amigos se transformando em mais algumas dessas coisas, ciente de que o mundo não tem mais conserto, e vai vivendo como pode, esperando não chamar atenção para não ser consumido.

E aí, já havia pensado nisso?

É por isso que eu não gosto muito de filmes do tipo “Slasher”. Um slasher é um monstro que não morre de uma vez, mas fica voltando e matando, como Jason, Freddy Krueger e afins. Há filmes ainda que são com assassinos que agem parecido com slashers e que têm infinitas continuações, como Pânico (I, II, III...) e Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado (e Eu Ainda Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado, além de Eu Sempre Vou Saber O Que Vocês Fizeram No Verão Passado). Esses filmes, além de não te fazer pensar, têm todos a mesma história: assassino aparece, mata um, dois, os adultos e a polícia se mobilizam, mas quem resolve é um ou mais garotos intrometidos, como no Scooby Doo.

Claro que há outras coisas em filmes de terror que compõe a obra muito bem, tais como humor negro e uma sub-trama consistente. Tudo isso e muito mais você encontra num filme como O Candidato Maldito, A Noite dos Mortos-Vivos e Os Mortos-Vivos. Cada um é de um diretor diferente e têm histórias radicalmente diferentes, com mortos-vivos radicalmente diferentes.

É por essas e outras que eu quero mestrar All Flesh Must Be Eaten aos sábados, porque mortos-vivos são para te fazer pensar!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


E-mail enviado pelo amigo Wendel, que vai jogar All Flesh Must Be Eaten comigo no sábado 17/12

A seguinte oração foi encontrada entre os pertences pessoais de um judeu, morto num campo de concentração:


“Senhor: quando vieres na Tua glória, não te lembres apenas dos homens de boa vontade. Lembra-te também dos homens de má vontade.”

“E, no dia do Julgamento, não Te lembres apenas de suas crueldades, sevícias, e violências: lembra-te também dos frutos que produzimos por causa do que eles nos fizeram. Lembra-te da paciência, da coragem, da confraternização, da humildade, da grandeza de alma e da fidelidade, que nossos carrascos terminaram por despertar em nossas almas.”

“Concede então, Senhor, que os frutos por nós produzidos possam servir para redimir os homens de má vontade.”

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011



ATENÇÃO!

Este que vos fala, também conhecido por Cão Babão, é um mestre de RPG com quase 20 anos de experiência no assunto. Estou voltando a mestrar e preciso saber: quem responderá ao chamado primeiro?

Vou mestrar All Flesh Must Be Eaten. Trata-se de um jogo onde os mortos voltaram para se alimentar dos vivos, bem do jeito que você gosta! Terror acachapante, humor negro, loucura, desespero, canibalismo, sangue e podridão sob-medida. Existem atualmente 17 livros publicados em inglês, além de material de apoio. Tenho todos eles. As regras são simples e o sistema é o UNISYSTEM, pouco conhecido no Brasil. De fato, sou o único mestre brasileiro que eu conheço...

Preciso entre 5 e 7 jogadores por sessão, que ocorrerão nos finais de semana. A cada sessão de jogo teremos uma aventura completa, o que impossibilitará que a falta de um jogador arruíne a campanha. A cada dia, teremos uma história completamente independente da outra, com mortos-vivos diferentes, situações inusitadas e personagens desafiadores.

Já confirmaram comigo Aristides Bentes, Wendel e Luiz Paulo. Preciso de mais 3 ou 4 jogadores e que vocês me digam qual é o melhor dia – sábado ou domingo – através de votação. A primeira sessão de All Flesh Must Be Eaten ocorrerá no final de semana anterior ao de Natal, dia 17 ou 18 segundo a escolha de vocês. Devem ocorrer na minha casa no Alvorada II, no horário provável das 18:00 às 20:00 (duas horas apenas, jogo movimentado).

O que você tem a fazer para participar é simples: ponha seu nome e o dia da sua preferência (sábado ou domingo) nos comentários e se prepare, pois quando não houver mais lugar no Inferno, OS MORTOS ANDARÃO ENTRE NÓS.