segunda-feira, 12 de janeiro de 2009


Dias preguiçosos. Ao menos retomei os trabalhos parados. Os jogos já não me satisfazem e eu tenho tempo para visitar lugares e pessoas, mas não disposição.

Saio mesmo assim. Ficar em casa fazendo o quê?

Mesmo sem grana, uma vez que para passear sempre há alguém para te pagar as coisas. Um dia serei eu pagando as coisas para as pessoas.

Ontem fui ver O Dia Em Que Terra Parou. O original é melhor em vários aspectos do que esta nova versão, que prima mais pelas explosões, lutas e efeitos especiais. O que o alien veio fazer aqui na Terra mudou, além do fato de que ele resolvia tudo usando inteligência e calma, ao passo que na versão 2009 ele tem telepatia e mecanopatia.

Eu não vou contar o filme. Vão ver!

Na saída comi um sanduíche no Bob’s que custava apenas R$ 2,49. É um negócio preparado com salada de maionese e vegetais crus que lembra muito aquela salada de jantar. O suco pequeno é mais caro que esse sanduíche. Tanto o filme quanto a comida desfrutei ao lado da Mamma e do Irmão Rômulo, que deve viajar novamente na segunda-feira, rumo a Margarita, de carro com a Nailza, sua gata.

Recebi gente aqui em casa para ver filmes. Era para eles terem vindo no sábado passado, mas houve falha de comunicação. Dessa vez eles vieram, mas faltei o budô taijutsu para recebê-los e isso me deixou um pouco inquieto: já não houve treino no sábado passado e começo a sentir isso de uma maneira difícil de explicar. A reunião foi muito boa, mas a verdade é que eu esperava bem mais gente. Porque será que o povo só vêm em pares pra cá pra casa?

Dessa vez foi o Perseu e a Talita, dois bons amigos. O lado bom de vir menos gente é que a gente fica mais próximo, tudo fica mais simples e legal. A única coisa chata é que acabou muito cedo e às oito da noite já estava tudo muito quieto por aqui.

Ver filmes, rir e comer com os amigos. Tinha de ser bom, né? Passamos no DB e compramos material para cachorro-quente, suco, queijo e presunto. Assistimos antes disso Planeta Terror e depois disso O Destino de Miguel.

Todo final de semana têm sido muito legal e geralmente eu espero a segunda ou a terça para falar sobre isso, mas estou ansioso e resolvi começar a escrever logo alguma coisa. Não tenho nada planejado para o domingo e seria bom começar a me mexer logo.

Como fiquei mal acostumado com a Internet superior lá do trabalho, meio que parei de baixar coisas e mesmo passo um dia sem nem sentar à frente do computador para navegar. Para jogar, não: estou enjoando dos jogos, mas continuo jogando.

Com tempo demais na minha mão visitei gente durante a semana e mesmo sexta-feira, depois de chegar em casa, fui ver A Casa de Cera na casa de um brother daqui da rua, o Roberto, só para não ficar em casa. O Roberto é um amigo de longa data que durante algum tempo morou do outro lado do Rio Negro, só há pouco tempo retornando para cá. É bom estar em companhia dele.

Semana que vem as crianças retornam e minha rotina vai mudar mais uma vez. Apesar dos homens em geral gostarem de rotina e de previsibilidade em suas vidas, é a quebra da rotina que lhe permite evoluir e usar a cabeça.

Depois dos filmes pensava em ir ao Porão do Alemão. Pensei que iria com o Rômulo, inclusive, mas baixou uma moleza federal. Dormi pouco de ontem pra hoje e fiquei com sono, mas sei que não é só deitar e dormir. Esses dias frios são muito ruins, pois não tenho vontade de sair de casa. Deus sabe o que faz e me fez manauara: dia frio aqui é raro e nem é frio de verdade.

Além disso, o Rômulo iria buscar a Nailza no aeroporto perto da meia-noite.

Fomos até lá com o Lécio, que é nosso brother desde o ensino médio. É bom passar um tempo com o cara, que está mais engajado com a família e com a namorada neste momento e que por isso não tem passado muito por aqui.

Depois de pegarmos a Nailza e de a largarmos em sua casa com o Irmão Rômulo, aonde fui formalmente apresentado ao Arino, irmão dela, voltei conversando com o Lécio. Falava pra ele como vai a minha vida. Você que lê o Sucupiras nem precisa que eu repita nesse assunto.

Acordei perto das 13h30 no domingo. As pessoas em seus quartos e a comida em cima da mesa. Preferi, como sempre, tomar um café com leite a almoçar direto. Descobri que o computador do Irmão Rômulo está dando pau quando abrimos umas cinco janelas, principalmente de coisas pesadas como e-mail. Já que ele tem coisas a enviar ao trabalho, deixei o computador dele pra lá e voltei a digitar um pouco no meu.

Depois o Irmão Rômulo voltou por aqui. Agora, só final do mês, quando finalmente volta de Margarita. Ele me pediu para meter a Internet no meu computador e guardar o dele em local seguro. OK. Agora, o chato é que a Internet e o meu computador ficam no quarto dele, e a Mamma vai marcar mais de perto o tempo que eu, ou qualquer um que eu queira mostrar algo no computa, passar por aqui.

Acabei fazendo nada de mais mesmo, mas em contrapartida fiquei com um amigo a tarde toda conversando e essas coisas. Queria que o Sol saísse, mas não saiu, daí fiquei mesmo na toca.

Ei, tou de férias! Me chama que eu vou!

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