sexta-feira, 12 de abril de 2013


Esse foi o último trabalho do Gavin Aung Than, dono do zenpencils.com. Como disse antes, não posso traduzir oficialmente, mas nada me impede de traduzir e postar por aqui mesmo, com a arte original e referenciando o site do homem. Leia o quadrinho abaixo se manjar inglês. Se não, podes ler a tradução abaixo da imagem.


“Eu prefiro ser cinzas a poeira!

Prefiro que minha brasa queime em uma chama brilhante...

...que ser sufocada por uma podridão seca.

Prefiro ser um soberbo meteoro...

...cada átomo em mim em magnífico brilho...

...que um sonolento e permanente planeta.


A própria função do homem é viver...

...não existir.

Não irei desperdiçar meus dias...

...tentando prolongá-los.

Irei usar meu tempo.”

Isso foi o que o dono do Zen Pencils me mandou sobre o quadrinho acima:

Jack London (1876-1916) foi um escritor americano mais conhecido por suas histórias curtas e revistas de ficção. Essa citação foi o “credo” da vida de London como recontado por seu editor em uma introdução de uma coleção dos livros de London. Há controvérsia se são palavras de London ou um embelezamento do editor.

Sobre essa história: um alienígena encontra um objeto mágico que lhe dá incríveis poderes. Parece ser feito pelo próprio universo! Ele é capaz de feitos incríveis e pode voar por toda a galáxia à supervelocidade. Imagine toda a diversão que ele terá – imagine as grandes aventuras, os grandes triunfos e amor que irá experimentar. Mas há um porém. Ele sabe que o poder só dura por um tempo limitado – uma vez que o medidor mágico expira, já era... BUM! Então sabendo disso, o alienígena percebe que é melhor fazer o melhor com o seu precioso tempo.

Mas e quanto a essa inacreditável história? VOCÊ nasce aleatoriamente neste belo mundo. VOCÊ é feito do próprio universo, de estrelas que explodiram bilhões de anos atrás. VOCÊ é capaz de feitos mentais e físicos incríveis. VOCÊ pode voar pra qualquer lugar no mundo num avião que viaja a velocidades quase supersônicas. Imagine toda a diversão que você pode ter – imagine as grandes aventuras, os grandes triunfos e grandes amores que pode experimentar. Mas há um porém... de fato, há um duplo porém. Não só você vive por um período limitado de tempo, como você sequer sabe quando seu tempo acabará! Pode ser daqui a 50 anos ou pode ser amanhã. Então sabendo disso... como usará seu tempo?”

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