segunda-feira, 10 de novembro de 2008



Dia desses, eu percebi que é melhor ser criança na idade adulta que adulto total. Fazer tudo o que se tem pra fazer, cumprir as obrigações e ainda assim, se divertir e muito.

Ser criança era bom, mas muitas coisas você não podia fazer ou ainda dependia da autorização dos pais. É verdade que muita coisa você ainda precisa fazer com autorização, mas acho que você me entendeu.

O que normalmente te impede de ser criança é seu próprio preconceito e uma vergonha de ser livre que vem não sei de onde. E daí se estão te olhando?

Sempre que eu posso brinco com as crianças e é muito bom. Além disso, conheço gente que se empolga de verdade com coisas simples, como com a neve caindo do céu ou com uma bela tempestade tropical. Descer de um tobogã em um parque aquático ou jogar tacobol com os amigos é um outro bom exemplo.

Há ainda as brincadeiras que as crianças não podem brincar, mas que claramente são diversões para quem tem espírito jovem, como o paintball. Eu brinco muito com armas de água em casa com os meninos. Video game, então, nem se fala.

Ouvi falar de empresas que levavam os funcionários a participar de corridas de cart com comida à vontade. Isso é a melhor maneira de promover a integração e de garantir que o povo todo vai estar lá!

É muito bom ser um jovem adulto, porque a vida te deu experiência e um poço de responsabilidades para cuidar, mas ao mesmo tempo te deu a oportunidade de fazer o que bem entender, dentro de parâmetros muito bem aceitáveis. Ainda mais nos dias de hoje, em que você pode até mesmo falar contra o governo, a sociedade, Deus e mundo, na certeza de que não vai ser apedrejado ou guisado pela polícia.

De que você brincou neste final de semana? Eu joguei RPG, que é um jeito de brincar de faz-de-conta com os amigos. Diga-se de passagem, algumas das melhores pessoas que eu já conheci, talvez metade das namoradas e mesmo algumas das mais duradouras amizades por mim conquistadas rolaram nesse meio...

Tá chato? Brinca de outra coisa!

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