quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011




Nesta terça-feira dia oito de fevereiro de 2011 eu estava realmente chateado. As aulas dos meninos não tinham prazo para começar, o que significava que eu iria levar mais tempo para vê-los de volta em casa, a Mamma não queria entender que eu não podia pegá-los brigara comigo pela milésima vez e havia ainda a falta de grana, que foi relembrada pelo fato do CETAM me ligar oferecendo um emprego num horário que eu não poderia aceitar.

Fui a uma LAN house para passar um currículo a um amigo mas não conseguia lembrar o e-mail, não tinha o pen drive usual na mão e por isso não pude atualizar o Sucupiras e na hora que eu saí de lá parta ir ajudar a minha mulher no SESC a chuva que havia ido embora voltou e me bateu com força.

Estava realmente chateado. Tudo dando errado. Lembrava de uma música do Skylab, de quem eu já falei aqui, “Chove chuva na minha cabeça”. Estava doido para encontrar a minha mulher e conversar sobre o assunto com ela. Se há uma coisa que ajuda é conversar com um amigo e a minha mulher é uma grande amiga, a melhor!

Cheguei encharcado, mas lá no SESC:

1) Recebi uma camisa sequinha para trabalhar;
2) O exercício de mover cadeiras e caixas afastou os problemas da cabeça;
3) As aulas iriam começar no dia seguinte e os meninos voltariam à noite;
4) Lembrei que poderia mandar o e-mail no dia seguinte sem prejuízo;
5) Lembrei que o meu não-trabalho ajuda minha mulher a trabalhar;
6) Fim do mês estaremos melhor de grana.

Com tudo isso, percebo de algo de que já havia esquecido: não vale a pena ficar agoniado, as coisas se resolvem e os problemas, a princípio, parecem maiores do que realmente o são. Na realidade, os problemas se resolveram praticamente sozinhos.

Pensamento do dia: Quando não sabes mais o que fazer, deixa como tá para ver como é que fica!

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